Dois brasileiros desenvolveram um serviço que cria filmes bem elaborados com as fotos e vídeos postados em redes sociais. É o stayfilm, que tenta dar uma cara mais profissional a produções caseiras.
O internauta abre uma conta no site, seleciona nas redes
sociais e no computador tudo o que deseja transformar em filme e o
stayfilm cuida do resto. Pode ser usado conteúdo de Facebook, Instagram,
Flickr e Vimeo. O site filtra tudo com base em uma série de informações
que coleta diretamente das redes sociais e produz o filme sozinho.
"Os filtros hoje funcionam através de tags usadas pelo
usuário, como hashtags do Instagram, nomes de álbuns, fotos... levamos
em conta comentários nas fotos no Facebook e também o número de likes
que esse conteúdo recebeu na hora da seleção automática, se não vier
tudo que o usuário pediu, o sistema dá a opção de tirar ou acrescentar
novas fotos os vídeos ao conteúdo do filme", explica Douglas Almeida, um
dos fundadores.
As produções ficam disponíveis no site - em que os demais
usuários podem comentar e dar "yes" (uma espécie de curtida) - e há como
compartilhá-las em outras redes sociais.
De acordo com Almeida, o stayfilm conta atualmente com mais
de 55 mil pessoas cadastradas e recebe um número superior a 200 mil
visitas únicas mensais.
A ideia do serviço surgiu em 2010, mas só em 2012 ele foi
apresentado a investidores, quando foram captados R$ 600 mil. Nove meses
depois a empresa foi aberta e um ano mais tarde o site chegou aos
usuários. No total eles conseguiram uma arrecadação de R$ 3 milhões,
tudo de investidores anjos, "sendo que só foram vendidos 30% da
empresa", diz Almeida.
"Hoje nos consideramos concorrentes dos editores de vídeo
de desktop e editores simplistas mobile/online, por exemplo iMovie,
Windows Movie Maker, Animoto, YouTube Editor, mas todos eles são
editores e nós somos produtores. Eles precisam que você escolha o
conteúdo, a trilha, as transições etc., nós não, é tudo automático",
comenta ele.LINK DA REDE SOCIAL: Stayfilm
(Foto de Divulgação) |
Vídeo de Apresentação:
Fonte: Olhar Digital
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